
Foto: Aziz Acharki de Unsplash
Quantas vezes você já se desgastou tentando moldar situações que, no fundo, dependiam de fatores além da sua vontade? Acreditar que temos o poder de influenciar tudo ao nosso redor pode ser reconfortante — mas também nos aprisiona em expectativas irreais.
E se, em vez de lutar contra o fluxo da vida, você aprendesse a discernir quando agir e quando confiar? Quando persistir e quando deixar para lá? A linha entre a autoconfiança e a ilusão é tênue, e reconhecê-la exige um olhar honesto sobre nossas motivações:
Você age por impulso… ou por medo de perder o controle?
Quantas decisões suas são movidas pela necessidade de afirmar poder?
O que você ganha — e perde — ao insistir em tentar dominar o incontrolável?
A verdade é que a vida é uma tecelagem de escolhas e acasos. Aceitar isso não é resignação; é sabedoria. É entender que, enquanto podemos semear ações, não controlamos o solo, a chuva ou o vento.
Que tal começar hoje? Observe onde a busca por controle está custando sua paz. E pergunte-se: “O que posso abraçar com leveza, em vez de carregar como obrigação?”
A jornada do autoconhecimento não está em dominar todas as respostas, mas em aprender a dançar com as perguntas.
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